Dados não são bola de cristal, e tá tudo bem admitir isso

Vamos falar a real?

Tem muita gente achando que dado é bola de cristal.

Coloca um gráfico bonito na tela, faz cara de quem “sabe o que tá fazendo” e pronto: tá lá a decisão tomada com base em números que ninguém entendeu.

Mas dado, sozinho, não resolve nada.

Ele não tem legenda, não tem contexto, não tem voz própria.

E se você acha que ele vai sair da planilha, levantar a mão e explicar o que tá rolando, bem-vindo ao clube dos iludidos.

Porque dado é matéria-prima. Não é insight pronto.

É tipo entregar um bloco de mármore e esperar que ele vire escultura sozinho.

Sem interpretação, sem contexto, sem intenção…
o que você tem é só um monte de número ocupando espaço.

E o pior: um monte de gente tomando decisão com base nesse silêncio.

A verdade?
Dado não fala. Alguém precisa dar voz pra ele.

Alguém precisa entender o cenário.
Cruzar as variáveis certas.
Traduzir o que tá escondido ali no meio da bagunça.
Fazer conexões. Trazer significado.

Porque sem isso, o que sobra é ruído bonito.
Relatório colorido.
Dashboard que impressiona… mas não orienta nada.

Na Cubo Três a gente defende um princípio simples:

👉 Dado bom é dado que conversa com quem precisa agir.

Não adianta você ter a informação certa se ela não se transforma em clareza, direção e impacto real.

Seus dados estão dizendo algo.
Mas talvez estejam falando em um idioma que sua equipe não entende.

E é aí que o trabalho começa:
interpretar, traduzir, comunicar com precisão, sem enrolação, sem ego, sem firula.

É por isso que a Cubo Três oferece treinamentos personalizados pra empresas:
pra ajudar equipes a usarem dados de verdade, com método, ferramenta e clareza.

Porque dado que ninguém entende…
é só planilha decorativa.

Até a próxima provocação sem filtro,