Fala, Analista 👋
Quando foi a última vez que você parou para pensar se o relatório que entregou realmente gerou uma decisão? Não falo só de visual bonito, gráfico colorido ou DAX avançado. Falo de impacto. Bom, é sobre isso que vamos conversar hoje.
NA EDIÇÃO DE HOJE
🔍 O que separa um relatório bom de um relatório que gera decisão.
🏆 Campeonato Brasileiro de Excel.
O que separa um relatório bom de um relatório que gera decisão
Relatório bonito não é sinônimo de relatório útil. Você pode investir horas em gráficos polidos, paletas de cores sofisticadas e títulos bem formatados, mas, se no fim das contas, quem lê não consegue enxergar o “e agora?”, seu relatório não passa de um registro informativo.
A grande diferença entre um relatório bom e um relatório que gera decisão está no valor acionável.
Um bom relatório entrega dados bem organizados, confiáveis e claros. Ele mostra o que aconteceu. Mas o relatório que gera decisão vai além: ele mostra o que aquilo significa e qual caminho pode ser seguido a partir dali. É como se um fosse um retrato, e o outro, um mapa.
O erro comum: parar no “espelho retrovisor”
Muitos relatórios são construídos para olhar para trás: vendas do mês, desempenho de campanhas, custos acumulados. Isso é essencial, mas incompleto. A liderança não quer apenas saber o que já passou, mas como essa informação pode mudar o próximo passo.
O que gera decisão: contexto e implicação
Relatórios que influenciam estratégias têm três camadas principais:
- Contexto: o dado não aparece sozinho. Ele é comparado com metas, benchmarks ou tendências históricas. Sem isso, o número fica solto.
- Insights: não basta apontar que houve queda de 15%. É preciso interpretar. Quais fatores explicam essa queda? O que conecta esse dado com o negócio real?
- Direcionamento: a camada final é a mais poderosa. Qual é a ação sugerida? O que o time pode fazer agora com essa informação?
Essas três camadas transformam um relatório em uma ferramenta de impacto.
O papel do analista na ponte entre dado e decisão
O analista que apenas entrega números corre o risco de ser substituído por uma ferramenta automática. Mas o analista que transforma dado em decisão se torna indispensável.
Porque, no fundo, empresas não querem relatórios. Elas querem clareza, confiança e caminhos mais seguros para agir.
Relatórios são apenas o meio. O fim sempre será a decisão.
A notícia mais esperada da semana 📊
O mundo dos dados também tem suas competições, e o Excel está mostrando isso cada vez mais. No último final de semana, foram definidos os 18 atletas que disputarão o Campeonato Brasileiro de Microsoft Excel 2025.
Com representantes de 8 estados brasileiros, o torneio mostra como o Excel E-Sports vem crescendo e se consolidando no país. Entre os nomes de destaque:
- Priscilla Laks, única mulher entre os semifinalistas, que já brilhou em etapas anteriores e segue firme na disputa.
- Thomas Marcelo, atual campeão brasileiro, que retorna para defender seu título e buscar o bicampeonato.
- Washington Demicheli, consistente ao extremo, esteve no Top 4 em todas as rodadas, vencendo quatro delas.
- Bruno Mérola, vice-campeão de 2024, dono do maior ELO do ranking e sempre entre os melhores.
As finais acontecem em São Paulo, no dia 20 de setembro. E sim: dá para acompanhar tudo ao vivo e sentir a emoção da arena do Excel.
🎟️ Link para garantir seu ingresso.
Quem diria que uma planilha poderia ser também palco de competição esportiva?
Pra fechar 💡
No fim das contas, relatórios não são sobre dashboards, cores ou KPIs isolados. Eles são sobre direção. Quando bem construídos, podem mudar o rumo de uma área ou até de uma empresa inteira.
A pergunta que fica é: seus relatórios estão informando ou decidindo?
Até a próxima!
Equipe Cubo Três.
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